domingo, 20 de outubro de 2013

Redefinindo o sentido dos livros


 
 
Um bom tempo ausente do blog  me fez refletir  cada vez mais, que o tempo é impiedoso com nossos planos, nossos sonhos, e com nossas lembranças.
Guardar esperanças e sonhos na gaveta é a maneira mais fácil de se tornar infeliz nesse mundo de caminhos tão vastos e com tantos obstáculos no percurso.
Uma impressão comum a todos que nascem é que não chegamos até aqui por acaso. Não fizemos, não passamos e não somos por acidente e por força do destino apenas. Acreditar no algo a mais e na busca desse sentindo já preexistente é o que nos impulsiona para a busca do verdadeiro sentido de tudo.
Todos nós ou já passamos ou chegaremos ao dilema da busca real do sentido da vida, mas as respostas diferentemente do que muitos pensam encontrar, não estão, nas coisas, nas pessoas ou no acaso e sim dentro de nós mesmos.
Buscar equilíbrio é um dos principais caminhos para chegarmos cada vez mais perto dos nossos reais propósitos e por isso mais uma vez como uma humana naturalmente errante, mas em constante busca pelo equilíbrio desse tempo tão impiedoso, tento por em prática o que acredito ser minha verdadeira fonte de busca pelo entendimento e sabedoria...  os livros.
Não classifico o livro como coisa, nem pessoa e não acredito que qualquer um tenha sido escrito simplesmente por acaso.  Vejo o livro como fonte advinda de um sonho, de uma experiência, fantasia ou mesmo do sentido da vida de alguém.  Sem rotulações a nenhum gênero, me preocupo em repassar essa fonte expiradora de vida que me faz cada vez mais chegar perto do sentido da minha.
Compartilho com vocês os caminhos, os “acasos” que me fizeram passar por tantos livros e o que cada um tem de importância na minha tão breve história.


6 comentários:

  1. Ei, bom te ver de volta, achei que tinha abandonado o blog de vez.
    Gostei das suas colocações. Muito provável que não haja apenas um sentido objetivo e unânime para vida, então não a nada de errado em deixar que a literatura (ou a arte em geral, por que não?) e a cultura cumprirem com esse papel.

    ResponderExcluir